Nesta sexta-feira, 11, o prefeito Paulo Boaventura e o secretário estadual de Habitação, Marcelo Branco, entregaram as chaves de 94 casas no Conjunto Habitacional “Ademar Peixoto Martins”. Todas as unidades foram construídas pela CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano.
O evento ocorreu às 10 horas, no próprio empreendimento e contou com a presença do diretor de Engenharia e Obras da CDHU, Silvio Vasconcellos, dos vereadores João Lameu, Daniel, Albecyr, Itamar e Lorinho. Prefeitos da região também participaram como: Salvador (Lavínia), Fábio Dourado (Itapura), e Otávio Gomes (Ilha Solteira).
João Lameu falou em nome da Câmara e destacou o empenho do prefeito Paulo em prol de mais moradias dignas. Paulinho agradeceu ao governador Tarcísio de Freitas, bem como ao secretário Marcelo e enfatizou que o Município já trabalha visando outros programas habitacionais e que vai precisar do apoio do Governo do Estado.
O secretário, por sua vez, trouxe o abraço do Governador e mencionou que, no Estado de São Paulo, há pelo menos 90 mil casas populares sendo construídas e que Tarcísio deverá investir ainda mais no setor para diminuir o déficit habitacional.
EMPREENDIMENTO – As casas têm dois dormitórios, sala de estar, cozinha, banheiro e lavanderia, distribuídos em 47,87 m2 de área útil. As unidades contam com piso cerâmico, azulejo no banheiro, na cozinha e na área de serviço, laje, cobertura em estrutura metálica e sistema de energia solar fotovoltaico.
Esta é a primeira etapa de entrega do empreendimento, que contará com 128 moradias e é edificado em parceria com a prefeitura, que doou o terreno. O investimento da CDHU na obra é de R$ 15,7 milhões.
O financiamento dos imóveis segue as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado de São Paulo, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo de 30 anos, já que o contrato sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA - índice oficial do IBGE.
O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias e podem comprometer, no máximo, em até 20% dos rendimentos mensais com as prestações. Em Castilho, todas as famílias que estão recebendo as chaves dos imóveis têm renda mensal de até cinco salários mínimos.